João, teria saído pela manhã de casa, foi ao Hospital Mestre Vitalino, ao chegar estacionou seu veículo, uma Parati, entrou na unidade hospitalar para fazer provavelmente uma consulta e ao deixar o Hospital se matou. Ele deixou uma carta em forma de protesto contra a saúde pública, dizendo que estava enfrentando um câncer e por estar desgostoso e lhe dando com sofrimento era a hora de morrer.
O IC - Instituto de Criminalística periciou o corpo do Sargento Reformado e o local, em seguida o encaminhou para o IML local.
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