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A Polícia Federal em Pernambuco, através da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio e ao Tráfico de Armas-DELEPAT, prendeu no dia 25/04/2019, ALAN JONES PEDROSA DA SILVA, vulgo “matuto”, lanterneiro, 29 anos, natural de Abreu e Lima/PE e residente em Pau Amarelo-Paulista/PE (possui antecedentes criminais), atualmente recolhido no COTEL.
A prisão aconteceu em virtude do cumprimento de Mandado de Prisão Preventiva, expedido pela 36ª vara da Justiça Federal do Recife em virtude de tal suspeito no dia 06/10/2017, por volta das 13h, durante operação conjunta da Polícia Federal com a Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos da Polícia Civil de Pernambuco, visando prevenir e reprimir roubos a banco no município de Camaragibe/PE, tendo como alvo em potencial a agência da Caixa Econômica Federal na referida cidade. Criminosos que ocupavam um veículo Onix, branco, de placa; QFB-7567, após desobediência à ordem legal de policiais federais, empreenderam fuga e na sequência, efetuaram diversos disparos de arma de fogo contra um Agente de Polícia Federal, atentando contra sua vida e de outras pessoas que se encontravam em via pública e em seguida, evadiram-se da ação policial, abandonando o veículo numa rua em Camaragibe/PE.
Através das imagens de circuito interno, toda a quadrilha foi identificada e começou uma longa investigação com vista a localizar, identificar e prender todos os integrantes da quadrilha que era composta por pelo menos 9 suspeitos.
No decorrer das investigações, já haviam sidos presos em outras ações policiais, os outros integrantes que participaram da investida, GERSON DA COSTA LIMA, vulgo "suco", operador de máquina, 38 anos, natural do Recife/PE e residente em Beberibe-Recife/PE, atualmente recolhido no COTEL, MARCELO SILVA CHAVES JÚNIOR, diarista, 29 anos, natural do Recife/PE e residente em Ponte dos Carvalhos-Cabo de Santo Agostinho/PE, atualmente recolhido no presídio de Igarassu/PE e ALEXANDRE LOURENÇO DA SILVA, vulgo "PI", 31 anos, gesseiro, natural de Jaboatão dos Guararapes/PE, atualmente recolhido no COTEL.
Após conclusão do inquérito pela Polícia Federal , o Ministério Público Federal ofereceu a denúncia e foi aceita pelo Juízo da 36ª Vara Federal e os criminosos devem ir à Júri Popular e responder pelos crimes de tentativa de homicídio e organização criminosa e caso sejam condenados, poderão pegar penas que ultrapassam os 20 anos de reclusão.
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