sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

POLÍCIA CIVIL REALIZOU A "OPERAÇÃO MAYDAY" EM CARUARU.

"Mago da Lojinha".

Luan Mateus.

"Flavinho".

"Guga".

"Matheus Borracheiro".

"Dedé".


A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou nesta sexta-feira (26), a 7ª Operação de Repressão Qualificada do ano, denominada "MAYDAY", vinculada à Diretoria Integrada do Interior I - DINTER I, sob a presidência do Delegado, Bruno Machado, Titular da 19ª Delegacia de Polícia de Homicídios – 19ª DPH, integrante da 3ª Divisão de Homicídios do Agreste – 3ª DHA.

A investigação foi iniciada em Janeiro deste ano, com o objetivo de identificar e desarticular integrantes de Organização Criminosa voltada à prática dos seguintes crimes: tentativa de homicídio, tráfico de drogas e crime ambiental. 

Nesta sexta (26), foram cumpridos 6 (seis) mandados de prisão e 9 (nove) mandados de busca e apreensão domiciliar expedidos pela Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Caruaru.

Na execução, foram empregados 80 (oitenta) Policiais Civis, entre Delegados, Agentes e Escrivães. Bem como, apoio operacional de equipes do 1º Batalhão Integrado Especializado - BIEsp. 

As investigações foram assessoradas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco – DINTEL. 

Os elementos presos na operação foram: William Nunes do Nascimento, vulgo “Mago da Lojinha”; Gleyson Carvalho Lima, vulgo “Guga”; Flávio Henrique da Silva, vulgo “Flavinho”; José Mateus Oliveira da Silva, vulgo “Mateus Borracheiro”; Alison Natanael Martins do Nascimento, vulgo “Dedé” Luan Matheus Lima Alves, vulgo “Matheus do Lava Jato”. Com exceção do “Guga” que mora no Bairro Boa Vista 2 também em Caruaru, os demais residem na Vila do Aeroporto, na mesma cidade. 

"Matheus da Falcon".

"Índio ou Bila".

Dois elementos não foram localizados pelo Policiamento, Matheus Henrique de Oliveira Lima, vulgo “Matheus da Falcon” e “Índio ou Bila” e são considerados foragidos da justiça. Se alguém tiver conhecimento do paradeiro de algum deles que entre em contato com a 19ª DPH (81) 9. 9612-2566 que terá a garantia de anonimato e este celular tem o aplicativo WhatsApp.

O Delegado que presidiu essa operação, Dr. Bruno Machado, disse que esses marginais amedrontaram os moradores que não eram a favor das atividades criminosas que eles viviam cometendo (tráfico de drogas), quando se sentiam incomodados por esses moradores davam um prazo para eles deixarem a área e se a pessoa não quisesse sair de suas casas, eles matariam e dessa forma tentaram matar alguns moradores e além do envolvimento com o tráfico de drogas alguns também viviam cometendo assaltos. O Delegado afirmou ainda que foram expedidos mandados de prisões temporários, que esses mandados tem prazo de validade de 30 dias e esse prazo será suficiente para fechar o inquérito. Na ação, foi apreendido aproximadamente um quilo de maconha, dezenas de munições e uma quantia em dinheiro. 

Levados ao IML local, os imputados presos se submeteram ao exame traumatológico e foram recolhidos á Penitenciária Juiz Plácido de Souza. 

AGRESTINA-PE

Nenhum comentário:

Postar um comentário